Saiba como usar as metas SMART nas suas finanças pessoais

Saiba como usar as metas SMART nas suas finanças pessoais

A administração do nosso financeiro é de suma importância, uma vez que realizar o controle de nossas entradas e saídas financeiras é fundamental para obtermos uma qualidade de vida ainda melhor.

Nesse sentido, podemos perceber a eficiência do método SMART. Trata-se de uma forma mais atual e estratégica para elaborar metas. De forma prática, ela funciona como uma espécie de checklist, onde a meta costuma ser verificada, a fim de perceber se existem os requisitos necessários para que os resultados sejam alcançados.

E como estamos falando de finanças pessoais, ela pode se tornar uma excelente ferramenta para controlar as entradas e saídas da sua carteira, tornando o fluxo financeiro mais inteligente e orgânico. Como veremos a seguir, cada letra do termo SMART representa uma ação.

Nesse post, iremos explorar cada uma delas e mostrar como deve ser implementada na sua gestão financeira pessoal. Confira!

1. S — Specific (específica)

Para que uma meta consiga ser devidamente alcançada, é necessário que a pessoa interessada esteja totalmente envolvida no processo de gestão financeira. Logo, entendemos que ela precisa ser específica. Portanto, se o objetivo principal do método SMART é ser usado para organizar e melhorar suas finanças pessoais, já temos algo específico: controle e organização do financeiro.

2. M — Measurable (mensurável)

Depois da meta criada, precisamos torná-la mensurável. Já que o propósito é organizar o seu financeiro e reduzir os gastos para x ao mês, é preciso avaliar as possibilidades. Pois, caso contrário, não será possível avaliar o desempenho das estratégias e chegar a conclusão de que a meta foi realmente batida. Para que uma meta consiga ser mensurável, ela precisa responder duas questões importantes:

  • • Quanto tempo irei precisar para atingir essa meta?
  • • Qual é o resultado que eu espero?

3. A — Attainable (Atingível)

Pode parecer bastante óbvio, mas é bastante comum pessoas usarem a meta SMART sem que ela possa ser atingida. Simplesmente esquecem de fazer esse ajuste tão importante! E como podemos perceber, trata-se de um erro extremamente prejudicial, uma vez que pode comprometer seus objetivos financeiros, e simplesmente não chegar a lugar algum. Logo, para evitar esse problema, precisamos levar em consideração os seguintes pontos:

  • • Com base no seu histórico financeiro, é completamente possível atingir o resultado que você almeja?
  • • Qual é a opinião de terceiros (parentes e amigos) que acompanham sua gestão financeira? Eles acreditam que essa meta é atingível?

Essas perguntas são importantes para que você, conforme dito, consiga atingir algo que está dentro do seu alcance no momento atual.

4. R— Relevant (Relevante)

A partir do momento em que você constrói a sua meta e designa os fatores para cumpri-la de maneira eficiente, chegamos ao momento em que as estratégias são criadas para que os resultados sejam alcançados. No entanto, quanto mais relevante for a sua meta financeira, mais motivado você estará — considerando que o objetivo seja devidamente alcançável.

5. T — Time Based (Atemporal)

O último ponto da meta SMART é muito importante! Como bem sabemos, qualquer meta que criarmos precisa ter um prazo estimado, pois caso contrário, ela pode ser alcançada em 1 dia, ou em até 1 ano. Portanto, estabeleça um prazo para que seu financeiro esteja totalmente regulado e de acordo com os princípios estabelecidos lá no início.

Gostou desse artigo? Agora que você já sabe o que é a meta SMART e conhece os pilares dessa estratégia para organizar e otimizar o seu financeiro pessoal, que tal ampliar o seu conhecimento sobre o assunto? Visite agora mesmo o nosso site e confira outros temas exclusivos.

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